Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. gerenc. políticas salud ; 16(32): 51-65, ene.-jun. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-901708

ABSTRACT

Resumen En Colombia las instituciones prestadoras de servicios de salud (IPS) públicas tienen una clasificación según tres niveles de complejidad: bajo, medio y alto. Esto no sucede con las IPS privadas. Esta carencia dificulta los análisis comparativos entre prestadores privados. Para suplir esta necesidad se desarrolló un algoritmo de clasificación de IPS de acuerdo con la metodología del Sistema de Cuentas de la Salud utilizado en los países de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico. Se utilizó como fuente de información la base de datos de servicios habilitados del Registro Especial de Prestadores para 2015. Los resultados muestran que en el país el 66 % de las IPS son de atención ambulatoria, el 17 % hospitales, el 11 % centros de promoción y prevención y el 6 % prestadores de servicios auxiliares. La concentración de activos es opuesta, pues se encontró que los hospitales tienen el 90.5 % de los activos.


Abstract In Colombia, public health service providers (IPS) are classified according to three complexity levels: low, medium, and high. Such is not the case with private IPS. This lack hinders comparative analyzes between private providers. To meet this need, an IPS classification algorithm was developed according to the methodology of the System of Health Accounts used in the member countries of the Organization for Economic Cooperation and Development. The database of qualified services of the Special Registry of Providers for 2015 was used as a source of information. The results show that 66% of the IPS in the country work in ambulatory care, 17% are hospitals, 11% are promotion and prevention centers, and 6% are ancillary service providers. The concentration of assets follows the opposite distribution, as it was found that hospitals have 90.5% of assets.


Resumo Na Colômbia as instituições prestadoras de serviços de saúde (IPS) públicas tem classificação segundo três níveis de complexidade: baixo, meio e alto. Isso não acontece com as IPS privadas. Esta carência dificulta as análises comparativas entre prestadores privados. Para suprir tal necessidade desenvolveu-se um algoritmo de classificação de IPS de acordo com a metodologia do Sistema de Contas da Saúde utilizado nos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico. Utilizou-se como fonte de informação a base de dados de serviços habilitados do Registro Especial de Prestadores para 2015. Os resultados mostram que no país 66 % das IPS são de atenção ambulatorial, 17% hospitais, o 11% centros de promoção e prevenção e 6% prestadores de serviços auxiliares. A concentração de ativos é oposta, pois se encontrou que os hospitais têm o 90.5 % dos ativos.


Subject(s)
Humans , Delivery of Health Care , Classification , Ambulatory Care Facilities , Hospitals
2.
Rev. gerenc. políticas salud ; 15(30): 176-192, ene.-jun. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-830525

ABSTRACT

Un argumento utilizado por las EPS para no invertir en promoción y prevención, es la posibilidad de que dicha inversión se pierda porque el afiliado se puede trasladar a otra EPS. A la vez, la libre elección de EPS es pilar fundamental del sistema de salud, en tanto que permite a los afiliados dejar las EPS de mala calidad y trasladarse a aquellas de buena calidad. Este estudio brinda información cuantitativa sobre el tamaño del fenómeno de traslados entre EPS, con el fin de dar luces sobre este debate. Para ello se usó información pública sobre las historias de afiliación de los últimos catorce años (2001-2014), para una muestra aleatoria de adultos entre cuarenta y cincuenta años en cinco ciudades capitales del país. Se calcularon tasas de traslado en periodos de afiliación continua. Se encontró que más del 56% de los cotizantes tuvieron cuatro o más periodos de cotización; dentro de un mismo periodo de cotización el porcentaje de las personas que no cambió de EPS fue siempre superior al 54%; en un año calendario, menos del 6% decidió trasladarse; existía una correlación débil entre traslados e indicadores de calidad de servicio. Los resultados muestran que la tasa de traslados entre EPS es baja, pero que existe una alta fragmentación en los periodos de cotización de una persona. La gente, en consecuencia, no se traslada, sino que interrumpe su afiliación, lo que permite concluir que este comportamiento está marcado por las fluctuaciones del mercado laboral. El traslado de EPS como mecanismo de rendición de cuentas no es un fenómeno frecuente, y si el Gobierno quiere que funcione debe ser rediseñado.


Insurers (hmos) argue that there is no incentive to invest in prevention activities because members can easily move to another insurance company. At the same time freedom to choose hmos is a key accountability mechanism of the Colombian Health System because citizens can leave low-quality insurers and enroll in high-quality insurers. This paper quantifies the size of the rate of transfers between hmos in the country to shed light on this debate. This study used publicly available information on affiliation histories to the health system for the last 14 years (2001-2014) for a random sample of adults between 40 and 50 in five different capital cities. The rate of enrollee transfers within a continuous enrollment period between hmo was estimated. Results showed that 56% of enrollees had four or more enrollment periods; within the same enrollment period at least 54% of enrollees did not transfer between hmo; in a year less than 6% decided to transfer; there was a weak correlation between transfers and hmo service quality indicators. Results showed that the transfer rate is low but that the drop-out rate is high. People do not transfer but leaves the systems frequently, which suggest that this behavior is explained by labor market fluctuations. The transfer between hmo is not frequent and this suggests that as accountability mechanism is not working and thus needs to be redesigned.


Uma argumentação utilizada pelas EPS para não investir em promoção e prevenção é a possibilidade de tal investimento se perder pelo afiliado se transferir para outra EPS. Ao mesmo tempo, a livre eleição de EPS é pilar fundamental do sistema de saúde, em tanto que permite os beneficiários deixar as EPS de qualidade ruim e se transferir para aquelas de boa qualidade. Este estudo fornece informação quantitativa sobre o comprimento do fenómeno de transferências entre EPS, A fim de dar luzes sobre este debate. Para isso utilizou-se informação pública sobre as histórias de transferências dos últimos 14 anos (2001-2014), para uma amostra aleatória de adultos entre 40 e 50 anos em cinco cidades capitais do país. Calcularam-se taxas de transferência em períodos de afiliação contínua. Encontrou-se que mais do que 56% dos contribuintes tiveram quatro ou mais períodos de contribuição; dentro do mesmo período de contribuição a porcentagem das pessoas que não mudaram de EPS foi sempre superior a 54%; em um ano, menos de 6% decidiu se transferir; havia uma correlação fraca entre transferências e indicadores de qualidade de serviço. Os resultados mostram que a taxa de transferências entre EPS é baixa, mais houve elevada fragmentação nos períodos de contribuição de uma pessoa. O pessoal, em consequência, não se transfere, senão que interrompe sua afiliação, o que permite concluir que tal comportamento está marcado por flutuações no mercado de trabalho. A transferência de EPS como mecanismo de rendição de contas não é uma ocorrência frequente, e se o Governo quiser que ela funcione deve ser redesenhado.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL